obras de misericordia.

Coroa do Advento - Simbologia

                                                  

                                                                                   

 

O círculo é um sinal do amor de Deus que é eterno, sem princípio e nem fim, e também do nosso amor a Deus e ao próximo que nunca deve terminar.

Além disso, o círculo também nos dá a ideia de união entre Deus e as pessoas, como a grande “Aliança”.

Os ramos verdes

O Verde é a cor da esperança e da vida. Deus quer que esperemos a sua graça, o seu perdão misericordioso e a glória da vida eterna no final de nossa vida. As Bênçãos que nos foram derramadas pelo Senhor Jesus, na sua primeira vinda entre nós, e que agora, com esperança renovada, aguardamos a sua consumação, na sua segunda e definitiva volta. O ramos dos pinheiros permanecem verdes apesar dos rigorosos Invernos, assim como os cristãos devem manter fé e a esperança apesar das tribulações da vida.

A fita

A fita e o laço que envolvem a grinalda simbolizam o Amor de Deus ou o próprio Espírito Santo a embalar toda criação que é remida com a chegada de Jesus.

As quatro velas

As quatro velas da coroa simbolizam, cada uma delas, uma das quatro semanas do Advento. No início, vemos nossa coroa sem luz e sem brilho que nos recorda a experiência de escuridão do pecado. À medida em que nos aproximamos do Natal, vamos por cada Domingo do Advento, acendendo uma a uma as quatro velas da coroa, o que representa assim a chegada do Senhor Jesus, luz do mundo, Aquele que dissipa toda escuridão e nos traz aos nossos corações a reconciliação tão esperada.

(fonte: Wikipédia)

O ADVENTO

O Advento (do latim Adventus: "chegada", do verbo Advenire: "chegar a") é o primeiro tempo do Ano litúrgico, o qual antecede o Natal. 

Para os cristãos, o Advento é um tempo de preparação e alegria, de expectativa, onde os fiéis, esperando o Nascimento de Jesus Cristo, vivem o arrependimento e promovem a fraternidade e a Paz. 

O tempo do Advento é para toda a Igreja um momento de forte mergulho na liturgia e na mística cristã. É, tal como se disse, tempo de espera e esperança, de estarmos atentos e vigilantes, preparando-nos alegremente para a vinda do Senhor, como uma noiva que se enfeita, se prepara para a chegada de seu noivo, seu amado.

No calendário religioso o Advento começa exactamente quatro domingos antes do Natal e vai até as primeiras vésperas do Natal de Jesus. É  no início deste tempo que tradicionalmente se monta a árvore de natal.

A liturgia do Advento impulsiona-nos a reviver alguns dos valores essenciais cristãos, como a alegria expectante e vigilante, a esperança, a pobreza, a conversão. Deus é fiel a suas promessas: o Salvador virá; daí a alegre expectativa, que deve nesse tempo, não só ser lembrada, mas vivida, pois aquilo que se espera acontecerá com certeza. Portanto, não se está diante de algo irreal, fictício, passado, mas diante de uma realidade concreta e actual. A esperança da Igreja é a esperança de Israel já realizada em Cristo mas que só se consumará definitivamente com o regresso do Senhor. Por isso, se diz nesse tempo na Igreja "Marana tha"! Vem Senhor Jesus!

O tempo do Advento é tempo de esperança porque Cristo é a nossa esperança (I Tm 1, 1); esperança na renovação de todas as coisas, na libertação das nossas misérias, pecados, fraquezas, na vida eterna, esperança que nos forma na paciência diante das dificuldades e tribulações da vida, diante das perseguições, etc.

O Advento é também um tempo propício à conversão. Sem um retorno de todo o ser a Cristo, não há como viver a alegria e a esperança na expectativa da Sua vinda. É necessário que "preparemos o caminho do Senhor" nas nossas próprias vidas, lutando incessantemente contra o pecado, através de uma maior disposição para a oração e mergulho na Palavra.

No Advento, precisamos de nos questionar e aprofundar a vivência da pobreza. Não pobreza económica, mas principalmente aquela que leva a confiar, se abandonar e depender inteiramente de Deus e não dos bens terrenos. Pobreza que tem n' Ele a única riqueza, a única esperança e que conduz à verdadeira humildade, mansidão e posse do Reino.
(Fonte: Wikipédia)

O advento é um anuncio de esperança, da vinda do Senhor Jesus, Deus feito Homem.
E hoje o mundo precisa de esperança?

Os media noticiam tantas coisas que nos levam a questionar se pode haver Esperança para este mundo.

Os refugiados Sírios ou oriundos de outros países que fogem da guerra, onde são mortos por motivos religiosos, e da fome e que arriscam a vida em perigosas travessias marítimas e caminham milhares de quilómetros para poderem ter um cantinho onde possam viver em paz. 

Os atentados terroristas que aconteceram em França, mas também acontecem um pouco por todo o mundo e que são pouco noticiados, fruto de intolerância, vão semeando o medo e o terror, mas também o ódio e a ira.

E no nosso país pode haver esperança? A crise económica criou o desemprego que arremessou muitas famílias para a pobreza, para a fome e para a emigração, os Bancos executam cada vez mais hipotecas e penhoras, a Segurança Social e o Serviço Nacional de Saúde vão se fragilizando constantemente pondo em causa o apoio aos mais desfavorecidos e a assistência médica aos portugueses. Além disso a crise política instalou-se e agora vêm-se os políticos nas televisões e nos jornais a argumentar e a comentar e a analisar sobre quem deve governar, sobre quem tem de ter acesso ao poder, a direita, a esquerda... 

Ah! Senhor, Confesso que começo a ficar surdo e insensível a tudo isto...Aqui grito Marana tha!!!...Vem Senhor Jesus...Vem renascer a esperança nos nossos corações. Vem Senhor Jesus porque cada vez mais precisamos de Ti. 

Pequena nota sobre a festa da Diocese e sobre a procissão do Corpo de Deus.

Foi com espanto e algum desagrado que verifiquei que o Diário de Coimbra, ilustre Jornal da nossa cidade, não publicou na edição do dia 23 de Junho nenhuma notícia sobre a realização da Procissão do Corpo de Deus nem fez sequer uma breve referência sobre a festa da nossa Diocese.

É certo que o ilustre jornal da nossa cidade é republicano e laico. No entanto creio que o mesmo, despido de qualquer sentimento religioso e com elevada isenção, podia ter publicado uma notícia, uma pequenina notícia, sobre a grandiosa festa e sublime procissão realizadas no passado dia 22 de Junho.

Manifesto uma vez mais o meu desagrado por este ilustre jornal ter ignorado completamente as festas de uma das instituições mais antigas da cidade que é a Diocese de Coimbra.

Festa do Corpo de Deus e da Diocese de Coimbra

Apesar do tempo instável que se fez sentir, ontem, dia 22 de Junho, Jesus saiu às ruas de Coimbra. Sim, o seu Corpo, presente na Hóstia Consagrada, saiu em procissão pelas ruas de Coimbra desde a Sé Nova até à Igreja de S. José.

Foi uma procissão grandiosa e sublime, presidida pelo nosso Bispo D. Virgílio, e bastante participada com bandas filarmónicas, ranchos folclóricos e pessoas das mais diversas paróquias e instituições.



Atrevo-me até dizer que a procissão foi do agrado de Deus Nosso Senhor porque nos aliviou do calor intenso que, geralmente, se costuma sentir nesta época, bem como  das chuvas que, certamente, afastariam as pessoas da mesma.

No entanto, neste dia não se realizou somente a procissão do digníssimo Corpo de Deus, feriado que, como todos sabem, foi eliminado dos calendários oficiais pelo Governo da República; mas isso não interessa, porque todos os dias são dias de Nosso Senhor.




O que interessa referir é que também no Domingo passado, se realizou também a festa da Diocese de Coimbra.

Nesta festa reuniram-se várias actividades com as crianças e os jovens das várias Paróquias da Diocese que tiveram por parte destas crianças e jovens bastante adesão e participação, não se deixando os mesmos intimidar pelo tempo chuvoso que fazia.

Obviamente que a chuva alterou um pouco o plano de actividades, no entanto, elaboraram-se outras que, sem qualquer tipo de planeamento e inspiradas no momento, foram bastante animadas e divertidas.

Apesar da imensa confusão gerada pelo elevado número de participantes, via-se espelhado nas suas caras uma imensa alegria.

No final desta festa houve partilha de lanche entre as crianças e jovens que, posteriormente, saíram para a missa que se realizou na Sé, antes da procissão.

Festas de Santo António

A Paróquia de Santo António dos Olivais vem publicar o seu programa de Festas em honra do seu Santo Padroeiro.

Como poderão ver no cartaz, as festas realizar-se-ão nos dias 13, 14 e 15 de Junho. 

No entanto, chamo a atenção a todos os paroquianos e devotos do nosso digníssimo Santo  que será feita nos dias 10, 11 e 12, na Missa das 18 horas e 30 minutos, a Oração do Tríduo e Bênção com a relíquia de Santo António.

A Procissão com a imagem de Santo António será no dia 13 de Junho, pelas 21 horas, estando o percurso da mesma descrito no programa que se publica.

Caso tenham dificuldade em visualizar o programa das festas publicado, aceda ao seguinte link:

Programa / Cartas Festas de Santo António dos Olivais, 2014

(se aceder ao link e a imagem estiver reduzida, clique duas vezes sobre a mesma)

Esperamos a vossa participação.

ALEGRIA, ALEGRIA!...VAMOS RECEBER O ESPÍRITO SANTO!

       No próximo dia 7 e 8 de Junho, cerca de 60 pessoas da paróquia de Santo António dos Olivais, que se preparam ao longo do ano, vão ser confirmadas na fé pelo Excelentíssimo Bispo de Coimbra, D. Virgílio, na Sé Nova.

      Posso, desde já, testemunhar a imensa alegria dessas pessoas, pois sou uma delas, que esperam receber o dom do Espírito Santo, ansiando serem cristãos completos, e de se comprometerem com a vontade de Deus e de seu filho muito amado, Jesus Cristo.

      Agradeço à Cláudia e ao Carlos João, que preparam o grupo dos adultos, a forma como receberam, prepararam e catequizaram o referido grupo, no qual estive inserido. Todos os momentos foram bons, o companheirismo excelente e a partilha abundante. Arrogo-me da tarefa, apesar de não me ter sido confiada, de lhes agradecer em nome do grupo de Crismandos.

    Convido-vos, Paroquianos de Santo António a assistir à belíssima cerimónia da Confirmação/Crisma que se vai realizar. Os Crismandos querem a comunidade de irmãos bem perto, querem partilhar com todos a alegria de receber o Espírito Santo nos seus corações.

    Irmãos, a nossa fé, a fé que professamos, não tem apenas uma dimensão pessoal, mas tem, sobretudo, uma dimensão colectiva. Jesus não veio salvar homens isolados; antes fundou uma comunidade de salvação, a comunidade do Reino. A recepção do Espírito Santo é um dos símbolos do Reino de Deus. Por isso, mais uma vez vos convido a assistir à linda cerimónia que se vai realizar.

  Aos irmãos que possam, ou não, estar presentes na cerimónia da Confirmação/Crisma, peço-vos que oreis a sequência do Pentecostes, que é a seguinte:

Vinde, ó Santo Espírito,

Vinde, Amor Ardente,

acendei na terra

vossa luz fulgente

Vinde, Pai dos pobres: 

na dor e aflições,

vinde encher de gozo

nossos corações.

Benfeitor supremo

em todo o momento,

habitando em nós

sois o nosso alento

Descanso na luta

e paz encanto,

no calor sois brisa

conforto no pranto

 Luz de Santidade,

 que no Céu ardeis,

 abrasai as almas

 dos vossos fiéis.

Sem a Vossa força

e favor clemente

nada há no homem

que seja inocente.

Lavai nossas manchas,

a aridez regai,

sarai os enfermos

e a todos salvai.

Abrandai durezas

para os caminhantes,

animai os tristes,

guiai os errantes.

Vossos Sete Dons

concedei à alma

do que em Vós confia:

Virtude na vida,

amparo na morte,

no Céu alegria.

    A todos um feliz dia de Pentecostes. Que o Espírito Santo, que nos foi deixado por Jesus, vos conceda os seus dons e seja sempre presente nos vossos corações e nas vossas vidas.

(Ricardo Barata, administrador do Blog)